Número de visitantes!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Conto de Terror!!! - A CASA DE JONAS!!!

A CASA DE JONAS!!! 
Em Aracati, num interior chamado Varzinha, havia uma casa muito bonita  e muito grande, ela era quase uma mansão. Nesta casa, a muito tempo atrás, vivia um velho chamado Jonas, que morava só. Ninguém queria estar perto dele pois ele era muito bruto e cruel, toda manhã, por volta das 06:00h, ele ia para a varanda e sentava em sua cadeira de balanço, mas em uma manhã, ele não fez isso, todos se intrigaram dizendo: 
_ Ué! O que houve? Por que ele não seguiu sua rotina? Isso não é normal! 
Alguns se preocuparam com Jonas, e quiseram entrar na casa, mas seus amigos disseram: 
_ Não vá! Ele pode agir com brutaldade ou até com crueldade. Não esqueça que ele é um monstro! 
Três dias se passaram, e nada de Jonas aparecer. Um dia, um grupo de garotos estavam brincando de pique-esconde, um deles, sem muito conhecimento sobre o velho, resolveu se esconder na casa de Jonas, ele entrou, e deixou a porta entreaberta para poder vigiar. Ainda olhando para fora, ele sentiu um grande arrepio, ao sentir isso, ele se virou, e então, se ouviu o grito do garoto: 
_ Háááááááááá! 
Sem demora, apareceram várias pessoas para acudi-lo, achando que Jonas estava à maltratar o garoto, mas ao entrarem ficaram surpresos, pois no chão, estava o corpo do velho e ao lado um bilhete, que havia sido escrito por ele. Nesse bilhete dizia: 
Essa casa é minha! Só minha! 
Ninguém vai morar nela, além de mim! 
Se alguém morar nessa casa, vai se arrepender! 
_  Temos que levá-lo para a cidade! - falou Nazide, a " faz tudo " de Varzinha. 
_ Tem razão! - concordou o pai do garoto que viu o corpo. 
_ Depois dou um jeito de vender a casa! 
_ O quê? Que a senhora acha que vai comprar essa casa? Sabendo quem morou  nela e da ameaça que ele fez, ninguém vai comprar! - disse Jamilly a filha de Nazide. 
_ Irei dar um jeito, afinal, as pessoas não são tolas, sabem que agora ele está morto, não pode fazer nada! 
Passou-se um ano, durante esse tempo, Nazide tentou vender a casa entre os moradores de Varzinha, mas ninguém queria, rejeitaram até o menor preço possível. 
Seis anos se passaram, e nada, a casa continuava vazia, mesmo depois da morte de Jonas, as pessoas o temiam. 
Um dia, apareceu um casal em Varzinha, a mulher chamada Brienda e o homem chamado Alejandro, eles eram recem casados, Nazide quem os recebeu perguntando: 
_  O que vocês esperam encontrar por aqui? 
_  Estamos procurando um lugar calmo e povoado de boas pessoas, para morarmos. - disse Alejandro. 
_  Vieram ao lugar certo! Aqui tem uma casa ótima! - os levou para frente da casa de Jonas, e prosseguiu - Parece que estava esperando por vocês. 
Ao ver a casa Alejandro disse: 
_  Mas deve ser muito caro, eu... 
_  Que nada são somente 3.000 reais. - interrompeu  Nazide. 
_  Que ótimo! Vou comprar. 
Brienda ficou intrigada com o preço da casa, para ela, aquela casa devia ser no mínimo 700.000 reais, pelo preço que ela vendeu, a casa devia ter um problema muito sério, ela falou sobre isso com seu marido, mas ele não deu atenção. O acontecimento não saia da cabeça dela. Eles entraram para ver a casa, foi quando Brienda achou o bilhete, aquele que Jonas havia deixado dizendo: 
Essa casa é minha! Só minha! 
Ninguém vai morar nela, além de mim! 
Se alguém morar nesta casa, vai se arrepender! 
Isso atormentou Brienda mais ainda, ela mostrou o bilhete para Alejandro, que falou: 
_  Calma querida, deve ser só alguém querendo nos assustar. 
Passaram-se 4 meses, não apareceu nenhum problema na casa, também nada sobrenatural, Brienda já estava se acostumando, ficava sozinha em casa em quanto Alejandro ia trabalhar, nesse trabalho ele entrava 07:30 e saia 17:30. 
Em uma tarde, com o clima muito pesado, Brienda estava na cozinha lavando a louça, quando ouviu um estranho estrondo na sala de visitas, ela correu para ver o que tinha acontecido, mas a sala estava normal, quando voltou para a cozinha, viu na parede a cima da pia, uma frase escrita com sangue, que dizia: 
"  Saia da minha casa, ou irá se arrepender!!! " 
Sobre a pia, havia um dedo ensanguentado, Brienda colocou a mão sobre os olhos, mas ao se tocar sentiu falta de algo, quando olhou para sua mão, viu que ela estava cheia de sangue, e o seu dedo midinho não estava lá, tinha sido amputado de sua mão, Brienda sentiu um arrepiu tão grande que chorou de medo. 
Passaram-se vários dias, Brienda guardou a história do acontecimento, sabia que seu marido não iria acreditar, falou para ele, que, sem querer, cortou o dedo com a faca.  Brienda vivia encolhida em um cantinho da sala, com a cara pálida e suas mãos tremulas, Alejandro inconformado com aquela situação, tentava tirá-la daquele lugar, mas sempre que tentava ela gritava: 
_  Não! É perigoso de mais! Prefiro ficar aqui, neste canto, segura! 
Sempre que Alejandro ia trabalhar, Brienda corria para a cozinha, pegava uma faca, e ficava ameaçando Jonas, balançando a faca de um lado para o outro e gritando estéricamente: 
_  Vem! Vem me enfrentar! Vem! 
Certo dia, quando novamente Alejandro foi trabalhar, e ela correu para a cozinha e ficou ameaçando Jonas com uma faca, quando de repente, uma tempestade de areia vinda do além, dominou toda a cozinha, um redemoinho se formou na frente de Brienda, e deste redemoinho Jonas se materializou, em um corpo de areia, vendo aquilo, Brienda gritou assustada: 
_ Quem é você? Saia da minha casa! 
_ Primeiro me ameaça, agora quer que eu vá. Que foi sentiu medinho? Há, há, há. 
_ Você é o antigo dono da casa? 
_ Não! Eu ainda sou o dono desta casa, me chamo Jonas. Sabe? Você me encheu a paciência com aquelas ameaças, além disso, não saiu da minha casa quando eu mandei, por isso vim lhe matar. 
_ Não se eu lhe matar primeiro! 
_ Há, há, há. Não seja boba! Como você vai me matar se já estou morto? Você não tem escolha, vai morrer! Há, há, há. 
Jonas apontou o braço para Brienda, e então a faca saiu das mãos dela, ficou flutuando, apontada em sua direção. Jonas fez um barulho com a boca, como se sugasse algo, e todas as facas que estavam na cozinha flutuaram e ficaram apontadas para Brienda. 
Jonas olhou fixamente nos olhos de Brienda, deu um sorriso e soprou, neste momento todas as facas atacaram Brienda, deixando o seu corpo preso na parede. 
Quando Alejandro chegou em casa, viu o corpo de sua mulher na parede, e se pôs a chorar e a se lamentar. Próximo ao corpo de Brienda, havia um papel com os dizeres: 
Essa casa é minha! Só minha! 
Ninguém vai morar nela, além de mim! 
Se alguém morar nesta casa, vai se arrepender! 
Não há escapatória! Não há! Não há! 
Alejandro se recompôs, e fez as malas rapidamente, quando já estava na porta, sentiu um arrepio, olhou para trás e não viu nada, mas na verdade, atrás dele estavam Jonas e Brienda, parados de pé, olhando para ele. Jonas olhou para Brienda e disse: 
_ Não se preocupe, em breve, ele estará com nosco. 
Brienda olhou para Jonas e ele continuou: 
_ A partir de agora, você irá me ajudar a guardar esta casa, ninguém pode morar nela além de mim, vamos matar, qualquer um que morar aqui! Entendeu: 
_ Entendi! 
3 Meses se passaram, Alejandro estava morando em Fortaleza capital do Ceará, antes de morrer misteriosamente. Sobre o seu corpo foi encontrado o bilhete com os dizeres: 
Essa casa é minha! Só minha! 
Ninguém vai morar nela, além de mim! 
Se alguém morar nesta casa, vai se arrepender! 
Não há escapatória! Não há! Não há! 
E assim como aconteceu com Alejandro e Brienda, quem tentou morar na casa morreu, como também, quem tentar morar morrerá! 
_Há, há, há... 
FIM!!! 
Obs.: Os fatos aqui relatados são todos fictícios. Qualquer semelhança dos fatos com fatos reais, são meras conhecidencias! 
Autor: Francisco Nayanderson Barbosa Lima. 
E-mail para contato: nayanderson.barbosa@hotmail.com

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

9º "C" do Municipal - Capitulo 01

No pátio do Colégio Municipal de Aracati, está Larissa , uma menina como todas as outras, tentando entender um texto que havia escrito. Para auxilia-la veio Elisangela e Josilene, com toda a tradução do texto em um papel. Elas disseram:
_ Não precisa sacrificar sua mente tentando traduzir. Pegue este papel que vai ser mais fácil.
Quando Larissa pegou o papel, apareceu Nayanderson, pedindo para ela emprestar a tradução do texto para ele, pois ele também não estava sabendo. Logo que ele parou de falar, veio Geovane gritando coisas sem sentido, deixando todos os presentes apavorados, fazendo com que Alvaro correce para pegar um foguete, e ir para Marte.
Em Marte Alvaro encontrou, dirigindo carros espaciais, um casal de marcianos, chamados Mariana e Lucas, eles se amavam, apesar de viverem brigando por causa de uma menina, que ficava atrapalhando eles chamada Eliana. Também em Marte, havia um xerife chamedo Wagner, ele era ameaçado de morte por Tatiany, que ficou com muita raiva dele, por ele ter traído ela com Valdiany, sua melhir amiga do mal. Para atacar Wagner, Tatiany chamou uma criatura perverça, vinda do além, chamada Yuri, Yuri o atacou, mas Wagner foi protegido por seus amigos Alan e Valeska que, com o poder de suas conversas infinitas, confundiram o pavoroso Yuri, fazendo-o ir para uma terra distante. Lá Yuri encontrou Wallyson, um bravo guerreiro, que conseguiu domar Yuri e se transformou em seu melhor amigo.
Tempos depois, em uma festa de dias das bruxas, Carlos e Alessandra se conheceram, começaram a namorar e um ano depois nasceram os gêmeos Luana e Gohan, a família morou em um beco que foi vendido por um atista plastico chamado Maike, que os convenceu que esse beco era uma mansão. Para cuidar desta “mansão”, a família contratou uma faxineira chamada Érika, vendo que aquela família era maluca, Érika sujava o beco ainda mais. No final do mês, Érika foi paga com 100 tampinhas de garrafa, que a família julgava ser dinheiro. Depois de muito tempo juntos, Carlos e Alessandra tiveram problemas no relacionamento, e porucuraram uma psicóloga para os tratar, a psicóloga que encontraram chamava-se Julia, bons conselhos foram dados pela doutora, como resultado, Julia também foi paga com tampinhas de garrafa.
Pelos pagamentos feitos com tampinhas, o casal foi preso, no presídio, Foram torturados por um guarda chamado Luiz Renato, que os fazia resolver problemas de matemática sempre. Adrelle-2, uma amiga muito intima do casal, foi visita-los, e lá ela conheceu Luiz Renato. Adrielle-2 gostou muito de Luiz Renato, pois ela como ele adorava matemática. Luiz Renato disse:
_ Pôxa Adrielle-2! Queria muito que você fosse minha filha. Janielle minha filha, não presta pra nada, não quer saber de estudar... Ela só pensa em conversar e namorar.
Nesse momento Janielle apareceu no presídio, e disse:
_ Ainda bem que não gosto das mesmas coisas que você, afinal, se eu fosse como você, eu seria como essa retardada da Adrielle-2, que é fanática por estudar.
Voltando para a terra.
Lá existia uma menina chamada Adriele-1, ela era apaixonada por seu colega de classe Matheu. Em sua casa, Adriele-1 tinha uma espécie de santuário montado para Matheus. Neste santuário, havia fotos, fios de cabelo, pedaços de unha, e outras coisas do Matheus. Adriele-1 achava que matheus não gostava dela, mas ela estava enganada, Matheus sempre tinha gostado dela, sempre antes de dormir, Matheus beijava uma foto de Adriele-1 que havia escondida em sua gaveta de cuecas. Por nem um dos dois confessarem o que sentiam, nunca ficaram juntos
Enfim, esta foi uma homenagem ao 9º ano “C” do Colégio Municipal de Aracati.